segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Mitos e Verdades

Graxa branca é o melhor meio de se lubrificar a transmissão?
Mito!!! A graxa branca não é o melhor meio de se lubrificar a transmissão pois a mesma não penetra todos os componentes da mesma (arrebites...), além disso, quando se anda com a moto em estradas de terra ou areia, detritos podem grudar na graxa e danificar o conjunto de transmissão. O Ideal é lubrificar a transmissão com óleo 90... é certo que esta vai sujar a moto, mas esse garante a maior vida útil do conjunto de transmissão.

Quanto maior a cilindrada maior a potência da moto?
Mito!!! Muitos acreditam que um motor de maior cilindrada sempre tem maior desempenho. Na realidade, nem sempre é isso que acontece. A potência e conseqüentemente o desempenho não são obrigatoriamente proporcionais à cilindrada. A cilindrada é o volume deslocado pelos pistões do motor durante o curso, desde seu ponto mais alto (Ponto Morto Superior) até o mais baixo (ponto Morto Inferior). Podemos citar como exemplos, aSuzuki GSX-R 1000 e a Suzuki Bandit 1200, dois modelos bem conhecidos. Apesar de ter maior capacidade cúbica (cilindrada), a Bandit desenvolve 98 cavalos de potência máxima, enquanto o da GSX-R 1000 tem 178 cv.

A troca de óleo tem de ser feia a cada mil quilômetros?
Mito!!! EXCLUINDO A PRIMEIRA TROCA DE ÓLEO, o restante pode ser feita de acordo com as especificações do fabricante, por exemplo a YAMAHA FACTOR recomenda a troca de óleo a cada 3000km mas... ouve-se dentro das próprias concessionárias que a troca de óleo deve ser feita a cada 1000km, esse é um pensamento da década de 80, tempo no qual a tecnologia em óleos era um tanto quanto defasada e a qualidade dos produtos não era da melhor. Então troque o óleo no tempo que o manual manda você trocar.

Lavar a moto com óleo diesel danifica os componentes da mesma?
Verdade!!! O óleo diesel tem alto teor de enxofre, que é prejudicial para quase todas as peças da moto. Mas as lonas e as pastilhas de freio são as mais prejudicadas, elas irão reter a gordura do óleo diesel ficando lisas, brilhantes e “envidraçadas”, perdendo sua eficiência para frenagem, na maioria das vezes temos que substituí-las por novas.


Pneu mais largo na roda traseira gera mais estabilidade a moto?
Verdade!!! Embora possa haver uma diminuição na vida útil do conjunto de transmissão, um pneu com uma maior área de contato (até 20% do tamanho original) ao solo, gera uma maior estabilidade em frenagens e em curvas.
P.S: claro que um pneu de 300mm não é um “às” da maleabilidade!!!


Rebaixar a frente da moto gera maior estabilidade?
Depende... Embora alguns sejam defensores ferrenhos do rebaixamento dianteiro em pról da estabilidade, eu lhes digo CUIDADO!!! Se fores rebaixar a dianteira, escolha um profissional gabaritado e... uma dica, a medida de segurança para tal feito (essa medida não é oficial) é de cerca de 4cm, nada mais, ultrapassando essa medida, a estabilidade da moto já está bem comprometida!!!

Fonte: sradmotor.blogspot.com

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Cerveja

Desde pelo menos 4 000 a.C, a cerveja já era conhecida pelos sumérios, egípcios e mesopotâmios. Suas características (tipo, sabor e cor) variavam muito, já que os ingredientes usados para fazer a cerveja mudavam de acordo com cada local.


A notícia mais antiga que se tem da bebida é de 2600 a 2350 a.C. No Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, foram encontradas menções de que os sumérios já produziam cerveja. Já na Babilônia eram feitos diferentes tipos da bebida, originados de várias combinações de plantas e aromas, além do uso de quantidades variadas de mel. O Código de Hamurabi, rei da Babilônia entre os anos de 1792 e 1750 a.C., continha leis que regulamentavam a comercialização, a fabricação e o consumo da cerveja.


No antigo Egito, a cerveja teria sido inventada para ajudar quem não tinha como pagar pelo vinho. Em hieróglifos e outras obras artísticas podem ser vistas referências ao gosto dos egípcios pelo henket ou zythum, apreciada por todas as camadas sociais. Até um dos faraós, Ramsés III, ficou conhecido como "faraó-cervejeiro" após doar aos sacerdotes do Templo de Amon 466.308 ânforas ou aproximadamente um milhão de litros de cerveja feitos em suas cervejeiras.


Já na vida dos primeiros romanos a cerveja até teve uma certa importância, o que acabou durante a República Romana. Nessa época, o vinho substituiu a cerveja como a bebida alcoólica preferida dos romanos e passou a ser considerada uma bebida própria de bárbaros.


Até tempos relativamente recentes, a maior parte das cervejas era do tipo que agora conhecemos como ales. As lagers só foram descobertas no século XVI, por acidente, quando a cerveja era guardada em frias cavernas durante longos períodos. Desde então, elas ultrapassaram largamente as cervejas tipo ale em volume de produção e consumo.



Os estilos de cerveja são geralmente divididos em duas famílias denominadas Ale e Lager. A principal diferença entre elas é o tipo de fermentação empregada no processo. Conheça cada uma delas:


Ale

As Ale são produzidas com o fermento Saccharomyces Cerevisiae e sua fermentação acontece em temperaturas mais altas que as lager. Essa temperatura fica, dependendo do tipo de cerveja, em torno de 20ºC. Além disso, são consideradas cervejas de alta fermentação porque o fermento tende a ficar em suspensão no tanque durante o processo de fermentação.


O resultado desse processo são cervejas que se caracterizam por apresentarem aromas e sabores complexos, com notas frutadas e de especiarias. Como os padres foram grandes produtores de cerveja, o termo "Ale", acredita-se, vem da palavra anglo-saxã "Alu", que significava um êxtase religioso.


O fato de serem consideradas cervejas de alta fermentação não significa que tenham necessariamente teor alcoólico mais alto que as Lager. Também não são necessariamente escuras. Existem Ale de baixo e alto teor alcoólico, assim como claras e escuras. Até o ano de 1400, quando se começou a fabricar cervejas Lager, todas as cervejas eram Ale. Na família das Ales, existem diversos outros tipos de cerveja, como:


Weizenbier

Cervejas produzidas com uma proporção de no mínimo 50% de malte de trigo, complementado pelo malte cevada. São bem claras e turvas, por não serem filtradas. São muito refrescantes e com aromas que lembram banana e cravo.



Kölsch

Cerveja típica da cidade de Colônia, na Alemanha, são douradas, leves, de amargor baixo a médio. Também levam uma dose de malte de trigo.


Belgian Pale Ale

Versão semelhante em cor e corpo a Pale Ale inglesa, o que as diferencia são os aromas, que remetem com mais clareza ao cravo.


Strong Golden Ale

De origem belga, são cervejas semelhantes as Tripel, porém mais claras. De alto teor alcoólico, variam de bem secas a moderadamente doces. Possuem amargor baixo a médio e aromas frutados e de lúpulo. Cerveja com bastante gás.


Bière Brut

Cervejas produzidas pelo método tradicional dos champagnes: o champenoise. Depois de fermentadas normalmente com leveduras especiais, são envasadas e passam por uma segunda fermentação dentro da garrafa. Esse processo pode levar até um ano e resulta em cervejas efervescentes, muito aromáticas, com notas frutadas de brioche. Teor alcoólico bastante alto.


Weizenbock

De origem alemã, é uma Doppelbock, porém, produzida com a adição de trigo. Tem aromas de chocolate, toffee, malte, banana e cravo, é bem encorpada e de baixo amargor.



Lager

As Lager são as chamadas cervejas de baixa fermentação. Fermentadas a temperaturas mais baixas que as Ale, em torno de 10ºC, são produzidas com o fermento Saccharomyces Carlsbergensis. Muito pouco ou nada frutadas, possuem aromas e sabores de cereais (cevada e/ou trigo), pão e lúpulo.


Acredita-se que as Lager surgiram por volta de 1400, no sul da Alemanha. Como a produção de cerveja exige temperaturas amenas, não se produzia cerveja no verão, já que a refrigeração foi inventada somente em 1873. Os alemães descobriram que sob os Alpes a temperatura ficava baixa mesmo no verão. Com isso, passaram a produzir maiores quantidades na primavera e armazenavam a cerveja nesses "armazéns" sob as montanhas. Como a temperatura nessas cavernas ficava bem abaixo dos 20ºC, houve uma mutação no fermento da Ale utilizado até então, passando a se adaptar melhor a temperaturas mais baixas. O resultado foram cervejas mais límpidas e menos complexas que as existentes até então.


"Lager" significa "armazém", em alemão. Daí a origem do nome dessa família.


Na família das Lagers, existem diversos outros tipos de cerveja, como:


Pilsen

Criada em 1842, na cidade de Pilsen, na República Checa, foi a primeira Lager clara do mundo. É o estilo mais consumido, devido a sua leveza e baixo amargor, nas versões brasileiras. Nas alemãs o amargor é bem pronunciado. Aromas de malte de cevada e pão. Aromas florais e cítrocos, provenientes do lúpulo, nas mais amargas.

Amber Lager

De cor âmbar, é uma versão Americana do estilo Vienna. O que as diferencia é que, no caso da Amber Lager, há o uso do método conhecido por dry hopping, em que uma quantidade generosa de lúpulos aromaticos de excelente qualidade são adicionados à cerveja durante a fase de maturação. Este processo confere a cerveja um aroma muito intenso e agradável de lúpulo.


Oktoberfest

Antigamente, sem sistemas de refrigeração à disposição, os cervejeiros produziam cervejas fortes na primavera (em março) e as guardavam em caves sob as montanhas, repletas de gelo. Essas cervejas eram, então, consumidas em festivais de setembro e outubro. As cervejas desse estilo têm teor alcoólico e corpo mais altos que um pilsen, além de coloração um pouco ou bem mais escura. Não são cervejas de amargor muito pronunciado, apresentando um ótimo equilíbrio.


Rauchbier

São cervejas de coloração âmbar, típicas da região de Bamberg, na Alemanha. São produzidas com malte defumado, o que confere a cerveja aroma e sabor também defumados.



Schwarzbier

Mais escuras que as Dunkel, devido à utilização de uma proporção maior de malte tostado. Apresenta mais aroma e sabor tostado, com o teor alcoólico em torno de 5%.


Eisenbahn Dunkel
> Conheça a Eisenbahn Dunkel

Fonte: www.eisenbahn.com.br

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Yamaha Ténéré 250cc é lançada no Brasil

Utilizando nome e design de sua tradicional linha maxitrail, a marca japonesa produziu a nova XTZ Ténére 250.

Esta nova XTZ Ténéré 250 faz uso da base da Lander 250, que continuará sendo comercializada, contudo, com mudanças estéticas e dinâmicas. A motocicleta recebeu um visual mais imponente, com um novo bloco ótico, que conta com duas lâmpadas alógenas de 55 watts. Além disso, a nova moto possui uma semi-carenagem e um pequeno pára-brisa.


Ténéré 660

Uma modificação interessante ocorreu no tanque de combustível da Ténéré 250, que agora passa a ter 16 litros (4,5 reserva), enquanto a Lander tem 11 litros. Desse modo, a Yamaha mostra as pretensões mais estradeiras da nova 250. A Yamaha também alterou o assento da Ténéré, o guidão da motocicleta está mais baixo e as suspensões passaram por mudanças.

No restante, a motocicleta é praticamente a mesma que a Lander, com motor de motor de 249 cm³, capaz de gerar 21 cv de potência. O preço sugerido pela Yamaha é de R$ 12.900 nas cores preto e branco.


Ténéré 250

Ficha Técnica

Motor: Quatro tempos, SOHC, refrigerado a ar com radiador óleo, duas válvulas
Capacidade cúbica: 249 cm³
Potência máxima: 21 cv a 8.000 rpm
Torque máximo: 2,10 kgf.m a 6.500rpm
Alimentação: Injeção eletrônica
Capacidade do tanque: 16 litros (4,8 l de reserva)
Câmbio: Cinco velocidades
Transmissão final: Corrente
Suspensão dianteira: Garfo Telescópico com 220 mm de curso
Suspensão traseira: Monoamortecida com link e 240 mm de curso
Freio dianteiro: Disco de 245 mm de diâmetro
Freio traseiro: Disco de 203 mm de diâmetro
Pneus: 80/90-21 (D) e 120/80-18 (T)
Chassi: Berço semi duplo em aço
Dimensões (C x L x A): 2.120 mm x 830 mm x 1.370 mm
Altura do assento: 865 mm
Altura mínima do solo: 270 mm
Entre-eixos: 1.385 mm
Peso seco: 137 kg (a seco)
Cores: Branca com detalhes em vermelho e preta com detalhes em prata

Será que os modelos 660 e 1200 também chegarão no Brasil? É bem provável...

Fonte: RockRiders.com.br

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

TARTARUGA NO POSTE



Enquanto suturava um ferimento na mão de um velho gari (cortada por um
caco de vidro indevidamente jogado no lixo), o médico e o paciente
começaram a conversar sobre o país, o governo e, fatalmente, sobre Lula,
sobre a Dilma. O velhinho disse:
- Bom, o senhor sabe, a Dilma é como uma tartaruga em cima do poste...


Sem saber o que o gari quis dizer, o médico perguntou o que
diabo significava uma tartaruga num poste?


E o gari respondeu:
- É quando o senhor vai indo por uma estradinha e vê um poste.
Lá em cima tem uma tartaruga tentando se equilibrar.
Isso é uma tartaruga em um poste.

Diante da cara de bobo do médico, o velho acrescentou:
- Você não entende como ela chegou lá;
- Você não acredita que ela esteja lá;
- Você sabe que ela não subiu lá sozinha;
- Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá;
- Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá;
- Você não entende porque a colocaram lá;
- Então, tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá, e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima definitivamente não é o seu lugar!

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Top 10 motos mais caras

Confiras as 10 motos mais caras vendidas em território Nacional:

1. MV Agusta F4 1000 Senna - R$ 139.900



2. Harley-Davidson Electra Glide Ultra SE - R$ 124.900



3. Ducati Desmosedici - R$ 112 mil



4. Harley-Davidson Road King SE - R$ 105.900


5. Harley-Davidson Springer SE - R$ 102.900



6. BMW R 1200 GS HP2 - R$ 99.900



7. Triumph Rocket III 2300 - R$ 98.900



8. BMW K 1200 GT - R$ 92.900



9. BMW R 1200 RT Adventure Premium - R$ 88.900



10. Harley-Davidson Night Road Special - R$ 88.900

Pod

Segundo Salão da Motocicleta de São Paulo

Galera, do dia 5 ao dia 10 de outrubro, haverá em São Paulo o 2º salão de motocicleta no centro de exposição Anhembi.

Eu selecionei algumas fotos de motos do primeiro salão. O bom é que tem moto par todos os gostos.veja:

















Motos e Mulheres